Minha mãezinha, onde você está?
Estou com teu filho nos braços…
Cuidando dele, enquanto voce descansa
do parto…Dorme criança, descansa que eu cuido!
Obrigada, Sulamita!
De vez em quando a vida nos dá oportunidade de lidar com situações divinas, onde descobrimos o quanto de luz existe em algumas criaturas. Outras vezes temos que nos confrontar com aspectos que mostram a face humana distorcida por egoísmo e fúria!
Como pode alguém fazer magia para amarrar o parto de uma mulher, e impedir que o bebe nasça com saúde e feliz?!
Pois bem, tem gente que se presta à isso, usando de recursos negros, baixos e egoístas para impedir que um casamento se refaça e a vida em família siga com naturalidade e paz.
O Parto correu difícil, mas a criança nasceu, porém o encaixe do etérico com o físico fica difícil, por causa da magia feita, então a criança sofre ao nascer, e chora sem cessar, vítima inocente desse episódio.
Pedi ajuda à Sulamita, que me enviasse uma magia para desfazer o amarrado, e deixasse o bebe seguir livre sua jornada, e seu caminho de alma.
Como o nenem é menino, dei a sugestão de usar uma vela azul, e na agua do copo, misturar agua de laranjeira.
Um prato com doces brancos, flores brancas , sobre um papel onde os pedidos são feitos a boa Cigana.Escrever tudo que se precisa para o bebê.
Faz-se o pedido: Sulamita, a senhora que cuida dos partos, e das criancinhas pequenas, cuide da vida de meu filho(a), ajudando essa alma à encaixar nesse corpo, resgatando a sua missão nessa existencia que agora se faz cumprir.
Em nome do meu filho eu partilho de sua mesa,(comer um pedacinho do doce em nome da criança), e à ti ofereço esse agrado com todo meu amor e confiança.
Após a vela apagar, jogar fora a agua e enterrar os doces num vaso de flores.
A terra é a mãe de todas as mães, e as magias de Sulamita são enterradas para viver no segredo da Terra.
O papel com os pedidos é colocado em um envelope (rosa ou azul) e fica sob a guarda da mãe. Esse papel é imantado, e pode ser usado em outras ocasiões.
Lembre-se: Pediu, agradeça. Prometeu, cumpra.
“Optcha! Optcha, Sulamita!”